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A CRÍTICA DO SUJEITO EM NIETZSCHE, POR SCARLET MARTON

Um dos poucos textos que confio, ao falar de como Nietzsche trata o sujeito moderno. Veja aqui: Do dilaceramento do sujeitoà plenitude dionisíaca* [PDF]

1 comentário em “A CRÍTICA DO SUJEITO EM NIETZSCHE, POR SCARLET MARTON”

  1. Scarlet Marton nietzscheísta só pode ser uma psicopata para ter chegado a esta idade sendo nietzscheísta do jeito que ela é e ainda aparentemente tomar banho, porque ela está bem trajada na fotografia abaixo e com roupas de um clima temperado. Os psicopatas tem aquela esperteza baseado na raiva e no medo que são os únicos sentimentos aos quais eles têm algum acesso a fim de levar a cabo os seus planos malignos. Ou ela é uma idiota, o que eu duvido muito, porque qual é a crítica de Friedrich Nietzsche para o eu, para o sujeito? É ele tornar a ideia em si mesma insana de René Descartes do eu, que é a do cogito em que só porque o sujeito pensa ele existe, o que é uma insanidade, porque e se o sujeito, o eu, for doente mental como eu sou doente mental e se eu não estiver tomando os meus remédios controlados eu acabar destarte pensado mal, porque eu estarei louco? Descartes não pensou que a condição para a pensar é o existir e existir bem, por favor, por exemplo, em estar em seu juízo perfeito? Qual é a crítica do sujeito em Nietzsche? É que para o sifilítico germânico o eu é um mero objeto de seus instintos. Ou seja o sujeito absoluto de Immanuel Kant que com sua razão ordenava um mundo em si mesmo incognoscível acabou em Nietzsche em um nada. Para Nietzsche bem, verdade e beleza, as qualidades que sumamente encontram-se em Deus, se dão pela expansão da vontade poder, de se expandir os instintos. O que resta do tal eu senão que ele acabará um bichinho, um poodle de madame dos instintos, assim como nós, gays, se nos deixamos enganar por comunistas como tu, Paulo Ghiraldelli Júnior, nós vamos às paradas gays e ali, na rua, praticamos sexo anal, oral, enchemos a cara de álcool, nos drogamos e acabamos um trapo humano, a crítica do sujeito, do eu em Nietzsche.

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